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MINISTÉRIO TRAJETÓRIA DA VITÓRIA




“Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”.
Timóteo 4: 7.


Introdução:

Aprendemos que o Apostolo Paulo foi o maior Missionário depois de Jesus. Ele foi fiel a Deus e a sua obra quer na bonança quer nas perseguições. Paulo tinha convicção do seu chamado e tinha certeza que estava envolvido numa grande obra não dirigida por homens ou pelas suas próprias mãos, mas por Deus.


A pergunta que não quer calar: O que caracteriza um bom combate?

Notemos que o Apostolo Paulo declara: Combati o bom combate. Paulo estava falando de tudo que ele tinha vivido em seu ministério, das perseguições, das prisões dos açoites e até mesmo das humilhações em pró do evangelho ao mais novo líder jovem Temóteo. Talvez passasse pela cabeça: Como o combate pode ser bom quando na maioria das vezes o soldado está sempre sendo ferido? A resposta estar nas últimas palavras de Paulo no versículo sete:

 

“Guardei a fé”.

II Tm. 4: 7c.

 

Há ministério, projetos e planos que só vão à metade do caminho. As lutas têm asfixiado homens e mulheres nesses últimos tempos. E o que diz as escrituras não tem surtido muitos efeitos nos corações dos grandes lideres na década de hoje. Ao olhar de quem estar a nossa volta, estamos sucumbindo perdendo o combate e que devemos desisti. Jesus quando estava lá na cruz do calvário, humilhado e envergonhado depois ser pisado em todos os sentidos disse: Pai, estar consumado, ou seja, encerrado ou o meu trabalho estar completo. A vitória não está no meio da trajetória, mas sim no final dela. Em jogo de corrida, não se pode declara que o que ficou pra trás está perdendo a vitória, porque até o final da corrida tudo pode acontecer. Se quisermos algum dia, usar as mesmas palavras de Paulo precisamos meditar no que diz em I Co. 9: 26 - 27: Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.

E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível.

Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar.

Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. Podemos até pensar que o bom combate foi realizado por meio de nossos esforços. Lembro-me de quando eu era solteiro e diácono da N. Ass. De Deus de São João de Meriti-Rj. Desempregado e com alguns problemas pessoais. Houve momentos em que eu não estava agüentando ficar apenas na promessa orando, jejuando e buscando a Deus em todos os cultos em minha Igreja. O profeta Elias sabia o que era isso. Mais, sempre com a mente voltada para os céus com o coração aberto conversava com o Pai. Uma vez, retornando de um culto como de costume sempre orando falei com Deus. E naquela noite supliquei: Senhor! Não estou mais suportando esperar até que cumpra suas promessas em minha vida, me carregue no seu colo! Quanto falava assim com Deus, eu estava entrando em uma rua e lá na frente vinha um irmão e pensei: - Conheço aquele varão. Quando ele se aproximou, o mesmo me disse: - Varão, quando você dobrou aquela esquina, eu não via os pés do irmão no chão. Foi como se alguém estivesse te carregando no colo. Glória a Deus! Quando estamos fazendo a vontade de Deus, mesmo em meias lutas da vida, Ele nos carrega no seu colo. Não somos nós que tentamos dá um jeitinho mediante as adversidades, mais Ele o Emanuel o Deus conosco que peleja as nossas lutas. Esse é o bom combate. Deixar que o Senhor peleje as nossas causas.